BEM VINDOS!

BEM VINDOS!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Contando histórias

Oi gente, hoje a aula foi muito legal.
Comecei conversando com as crianças sobre as histórias que ouvimos e que conhecemos,como os contos de fadas,histórias em quadrinhos e tantas outros do mundo da fantasia,já que nosso projeto desse mes são as histórias do Era uma vez...Então falei que além dessas histórias cada pessoa tem sua própria história e que ela começa quando estamos na barriga da mamãe. Esso foi a deixa para que cada um contasse suas histórias de quando eram bebês ou de algo que marcou seus poucos anos de vida.Logo em seguida, cada um desenhou e escreveu sua história.O resultado foi muito bom.Cada um tinha uma história que conhecia para contar e ninguém ficou sem fazer a tarefa.Consegui fazer intervenções muito produtivas em alunos que vinham se negando a escrever,ora porque dizia não saber escrever,ora porque não sabia o que escrever.

domingo, 26 de abril de 2009

MUITAS POESIAS.....

CONHECI UM GATO
CHAMADO MIAU
ME DEU UM ABRAÇO
E DISSE TCHAU TCHAU!
GERLANE


CONHECI, CONHECI
UM CACHORRO
CHAMADO LOBO
GOSTAVA DE COMER OSSO.
EDMAR


CONHECI UMA GIRAFA
CHAMADA BARATA
SE PINTAVA TODINHA
E USAVA GRAVATA
BRUNO

CONHECI UMA COELHA
CHAMADA BOLOTA
GOSTAVA DE BRINCAR
E DE DAR CAMBALHOTA.
JAQUELINE

CONHECI UM TIGRE
CHAMADO GOGO
FAZIA TRICO
E BRINCAVA COM O RODRIGO.
MARINA

CONHECI UMA MINHOCA
CHAMADA CARLOTA
ROLAVA,ROLAVA
E DAVA CAMBALHOTA
ELIZEU

CONHECI UM RATO
QUE PEGAVA GATO
CONHECI UM URUBU
QUE PARECIA UM TATU.
ODILON

CONHECI UM CACHORRO
CHAMADO LOBO
VIA TELEVISÃO
COMENDO PÃO.
JOÃO VITOR

CONHECI UMA FOCA
QUE VEIO DE ANGOLA
CORRIA CORRIA
E JOGAVA BOLA
CONHECI UM CACHORRO
CHAMADO ASTOLFO
BRIGAVA BRIGAVA
MAS PERDIA PRO LOBO.
MAURICIO

CONHECI UM URSO
CHAMADO QUINDIM
GOSTAVA MUITO
DE COMER CAPIM.
MARIANA

CONHECI UM CANGURU
CHAMADO TAPURU
PULAVA, PULAVA
E SOLTAVA PUM.
FELIPE

CONHECI UMA TARTARUGA
CHAMADA RAPIDINHA
COME BIFE
E GOSTA DE CEBOLINHA,
SAMUEL

TURMA 502

sábado, 25 de abril de 2009

Para refletir!

" É do buscar e não do achar que nasce o que eu não sabia." Clarice Lispector

produzindo livros de poesia a partir da poesia Uma turma inesquecível















































Tenda de leitura para comemorar o dia do livro!





A galerinha se deliciando com a tenda de leitura





Dia do livro


Mãe (Mário Quintana)



Mãe
(Mário Quintana)


Mãe... São três letras apenas

As desse nome bendito:

Também o Céu tem três letras...

E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,

Todo o bem que se disse

Nunca há de ser tão grande

Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,

Bem sabem os lábios meus

Que és do tamanho do Céu

E apenas menor que Deus!

ATIVIDADE I:
DESCRIÇÃO: MINHA MÃE

MINHA MÃE SE CHAMA_________________________.

ELA TEM ____ ANOS.

SEUS CABELOS SÃO _______________________E SEUS OLHOS SÃO____________________.

ELA GOSTA DE _______________________________________.

MAMÃE FICA FELIZ QUANDO_____________________________.

EU_____________ MINHA MÃE.

Fonte: diariodaprofaglauce

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Clássicos Infantis





Esses resumos dos grandes Clássicos são ótimos para reproduzir em fichas de leitura.
Trabalhar textos conhecidos, que as crianças têm contato quase que diário, facilita muito no trabalho de alfabetização.


A Bela e a Fera

Era uma vez, um lindo jovem que vivia em um castelo.
Certa noite, ele recebeu a visita de uma velhinha, que lhe pediu abrigo. Ele negou e ela foi embora. A velha furiosa, transformou-o numa Fera.
Em uma vila distante morava um comerciante chamado Maurício que tinha uma filha chamada Bela .
Um dia, Maurício voltando de viagem passou por um castelo viu um jardim e pegou uma flor para sua filha.
De repente, apareceu uma Fera e aprisionou Maurício. Bela encontrou o cavalo do seu pai perdido e descobriu que seu ele estava no castelo. Chegando lá encontrou seu pai preso. Então resolveu conversar com a Fera. Ela disse à Fera que seu pai já estava velho e se ofereceu para ficar em seu lugar, a troca foi feita. Eles tornaram-se amigos.
Com os passar dos dias eles se apaixonaram, Bela deu-lhe um beijo o encanto da velha foi desfeito ele se transformou em um príncipe, casaram-se e foram felizes para sempre.


Peter Pan

Era uma vez, três irmãos chamados: Wendy, João e Miguel. Eles gostavam das histórias de Peter Pan.
Um dia, Peter Pan entrou no quarto das crianças, pois procurava a sua sombra que tinha sumido.
Então, a fada Sininho jogou um pozinho nas crianças por que queriam voar igual ao Peter Pan. Certo dia descobriram que haviam crianças perdidas na aldeia do índios. No momento em que as crianças voavam viram o capitão gancho que armava um plano para Peter Pan. A fada Sininho avisou que o capitão tinha prendido uma princesa e Peter Pan foi salvá-la.
Quando o capitão gancho viu, quis pegar Peter Pan, ele desviou e o capitão caiu no mar cheio de crocodilos. De volta, a fada Sininho contou que os piratas tinham levado as outras crianças. Peter Pan e seus amigos lutaram com o capitão gancho. A fada Sininho jogou um pozinho por todo o navio e o capitão gancho caiu de novo no mar com os crocodilos.
E assim, as crianças voltaram para casa felizes por ter ajudado o herói Peter Pan.


Pequena Sereia

Era uma vez, um rei chamado Netuno. Ele morava com suas três filhas. A mais nova se chamava Pequena Sereia.
Certo dia, Pequena Sereia foi ao mar tomar sol e cantar com sua bela sua voz. De repente viu um navio naufragando e foi tentar salvar. Ela salvou o rapaz que estava no navio e levou até à praia sem saber que ele era um príncipe.
Pequena Sereia queria ser humana e pediu a bruxa dos mares que lhe transformasse em humana, ela aceitou mas em troca pediu a sua voz como forma de pagamento.
Um dia, o príncipe comentou que estava apaixonado pela moça que lhe salvara. Ela ouviu ele falar mas não pode dizer nada por que estava sem sua voz. O pai da Pequena Sereia soube que a bruxa tinha roubado a voz de sua filha e obrigou a bruxa devolver, então foi devolvida a voz de Pequena Sereia.
Desde então, Pequena Sereia contou tudo que tinha acontecido. O príncipe a pediu em casamento, se casaram, no mar e na terra eles foram felizes para sempre.


Aladim

Aladim era um rapaz muito pobre, seu sonho era se casar com a filha de Sultão, a bela princesa Esmeralda. No palácio onde viviam Sultão e Esmeralda, vivia o malvado Califa.
Um dia, Aladim chegou na caverna do Deus Tigre e encontrou um tapete mágico que lhe ensinou a esfregar a lâmpada mágica. Ele esfregou e de dentro saiu em gênio que disse:
__Você pode fazer um pedido!
Aladim desejou ser um príncipe e foi atendido. Depois disso foi ao encontro da princesa. Ele mudou o seu nome para não ser descoberto pelo Califa. Ao encontrar Esmeralda se apaixonaram e marcaram o casamento. Califa descobriu que o príncipe era Aladim.
Então, Sultão e Esmeralda tiveram que se render ao Califa que se tornou poderoso com a lâmpada mágica que roubara de Aladim. Aladim encontrou mais uma vez o tapete mágico que o levou de volta ao palácio. Chegando lá, ele desafiou Califa, pegou a lâmpada mágica e aprisionou Califa dentro.
Aladim e Esmeralda se casaram, então Aladim fez o último pedido:
__Gênio quero que seja livre!
E assim, o gênio foi solto e todos viveram felizes para sempre.


Os três porquinhos

Era uma vez, três porquinhos chamados: Cícero, Heitor e Prático.
Um dia, eles resolveram deixar a casa de sua mãe e foram construir suas próprias casas na floresta.
Prático disse que faria sua casa de tijolos, os irmãos riram e disseram que palha e madeira era mais simples.
Enquanto Prático trabalhava muito seus irmãos fizeram suas casas depressa e foram brincar.
Uma noite, veio um lobo bateu na casa de palha e queria entrar, o porquinho apavorado não abriu a porta. Então o lobo estufou o peito e soprou forte. O porquinho correu para a casa do irmão. O lobo chegou gritou mas ninguém abriu a porta, estufou novamente o peito e soprou e tudo voou.
Os irmãos correram para a casa de Prático construída de tijolos. Como era esperto deixou um caldeirão perto da porta, o lobo correu e caiu dentro do caldeirão com água fervendo e fugiu da casa.
E assim, os três porquinhos viveram felizes na casa de tijolos.




Chapeuzinho vermelho

Era uma vez, uma linda menina chamada Chapeuzinho Vermelho.
Certo dia, sua mãe pediu que ela fosse levar uma cesta de doces na casa da sua vovó.
Sua mãe disse a ela que tivesse cuidado e que não fosse pela floresta mas que seguisse o caminho do bosque.
De repente, apareceu um lobo mau que perguntou para onde ela estava indo. Ela disse que estava indo à casa da vovó. O lobo mandou Chapeuzinho ir pela floresta. E assim enganou Chapeuzinho e foi para a casa da vovó. Chegando lá, o lobo já tinha enganado sua vovó dizendo que era chapeuzinho Vermelho. Comeu a vovó, se disfarçou vestiu-se de vovó e deitou-se na cama.
Quando chapeuzinho chegou na casa da vovó tomou um susto e perguntou: __Vovozinha, por que essas orelhas tão grandes?
__É pra te ouvir melhor!
E pra que esses olhos tão grandes?
__É pra te ver melhor!
E essa boca tão grande?
E o lobo respondeu:
__É pra te comer!
Ele correu atrás de Chapeuzinho Vermelho, ele tropeçou e caiu, ela conseguiu se esconder dentro de um armário.
De repente apareceu um caçador que procurava por esse lobo a muito tempo. Ele atirou, matou o lobo, tirou a vovó de dentro da sua barriga, encheu a barriga com pedrinhas.
E assim, Chapeuzinho e a vovó se abraçaram, prometeu não desobedecer mais a sua mãe e foram muito felizes.




A Bela Adormecida

Era uma vez, um rei e uma rainha de um reino distante. Eles estavam tristes por que não tinham filhos. Ao chegar a primavera a rainha deu a luz a uma menina chamada Aurora.
Felizes com o nascimento comemoraram com uma festa, o batizado de sua filha. Todas as fadas do reino foram convidadas e cada uma delas presenteou Aurora com um dom: humildade, amor e sabedoria.
De repente, surgiu uma malévola furiosa por não ter sido convidada, disse que Aurora ao completar quinze anos espetaria o seu dedo no fuso de uma roca e dormiria num profundo sono.
As fadas se reuniram para desfazer o feitiço, mas não conseguiram. O rei ordenou que todas as rocas fossem destruídas.
O tempo passou, e no aniversário de quinze anos de Aurora, ela passeando pelo castelo encontrou uma a roca, sem querer espetou o seu dedo e caiu em um profundo sono, junto com ela todos do reino adormeceram. A história se espalhou por todo o reino e virou uma lenda.
Um dia, um príncipe soube e foi até o castelo, chegando lá encontrou todos adormecidos. Viu a princesa Aurora e encantou-se com sua beleza, deu-lhe um beijo. Aurora despertou e todos do reino também.
Tempos depois, todos se reuniram para celebrar o casamento do príncipe e da bela Aurora que viveram felizes para sempre.




Cinderela

Era uma vez, uma linda moça chamada Cinderela. Após a morte de seu pai ela passou a morar com a sua madrasta e sua duas filhas. Cinderela passou a ser empregada da casa. Com a herança de seu pai, a madrasta cobria as duas filhas de vaidades.
Um dia, o rei mandou uma mensagem convidando todas as moças do reino para um baile, pois queria escolher a noiva do príncipe.
No dia do baile, Cinderela perguntou a madrasta se podia ir, ela disse que não, pois teria que ficar para fazer os trabalhos de casa.
Vendo todos irem ao baile, Cinderela chorou muito. De repente, apareceu sua fada madrinha e com sua varinha de condão, transformou sua roupa velha em um belo vestido, sapatinho de cristal e uma carroagem e disse que à meia noite o encanto acabaria. E assim, Cinderela foi ao baile. Chegando lá todos se encantaram com sua elegância. O príncipe dançou com ela a noite inteira. Mas à meia noite com medo do encanto acabar, Cinderela saiu correndo deixando cair seu sapatinho de cristal.
Então, foi enviado um mensageiro para que todas as moças do reino calçassem o sapatinho. Chegando na casa de Cinderela as irmãs dela calçaram o sapato. Ao calçar no pé de Cinderela todas começaram a rir, mas para surpresa de todos só coube no pé de Cinderela.
E assim, o príncipe casou-se com Cinderela e foram felizes para sempre.



Pinóquio

Era uma vez, um velho carpinteiro chamado Gepeto. Ele não tinha família e passava o tempo construindo bonecos de madeira.
Um dia, Gepeto construiu um boneco muito bonito e chamou-o de Pinóquio Como Gepeto se sentia só, pediu as estrelas que desse vida ao boneco. Enquanto ele dormia apareceu uma fada azul e deu vida ao boneco.e prometeu que transformaria Pinóquio em um menino de verdade. No dia seguinte, Gepeto matriculou Pinóquio em uma escola e comprou material escolar. No primeiro dia de aula, o grilo falante foi ensinar o caminho da escola para Pinóquio. Perto da escola tinha um circo, Pinóquio foi até lá, como não tinha dinheiro para comprar o ingresso, deu o seu material escolar. O dono do circo disse que ele que seria famoso, ele aceitou trabalhar no circo. No fim da tarde Pinóquio sentiu saudades de casa e resolveu voltar. Contou muitas mentiras que ele contava o seu nariz crescia. No caminho de casa encontrou dois malandros que disseram que Pinóquio ficaria rico, então ele acreditou, mas já estava ficando tarde e Pinóquio foi embora, mas os malandros prenderam ele. Passou-se os dias e Pinóquio conseguiu fugir.
Chegando em casa não encontrou Gepeto. Ele foi até a praia e lá descobriu que Gepeto tinha sido engolido por uma baleia. Pinóquio entrou no mar para salvar Gepeto a baleia lhe engoliu também, então encontrou Gepeto dentro. Para conseguir sair de dentro da baleia eles fizeram uma fogueira, e assim conseguiram sair de lá.
Desde então, Pinóquio passou a viver como uma criança normal, resolveu não mentir mais e viveram muito felizes.


João e Maria

Era uma vez, senhor lenhador que morava com seus filhos João, Maria e a madrasta.
Eles moravam numa casa muito humilde e não tinham o que comer. Um dia a madrasta disse ao lenhador que abandonasse as crianças na floresta e ele concordou. João ao ouvir a conversa colocou no bolso pedrinhas para marcar o caminho de volta.
Quando foi na segunda tentativa a madrasta deu pão e colocaram pedaços de pão para marcar o cominho de volta, mas os passarinhos comeram tudo,então eles não conseguiram mais voltar e se perderam. Com medo, caminharam e viram uma luz de longe. Chegando lá encontraram uma casinha de doces. Eles tocaram a campanhinha feita de doces, a dona da casa disse que eles podiam entrar. A bruxa então, prendeu João no porão cheio de pedras preciosas e colocou Maria para fazer os trabalhos de casa. Ela queria comer o menino e todas às vezes que a bruxa pedia o dedo de João para ver se ele estava gordo ele colocava um pedaço de osso.
Um dia, a bruxa pediu a Maria que acendesse o fogo por que ia comer João. Maria esperou a bruxa chegar perto e empurrou ela dentro do fogo. João e Maria saíram correndo. Encontraram um rio e viram seu pai. O pai pediu-lhes perdão e disse que a madrasta tinha morrido.
Então, João entregou as pedras preciosas que pegara da bruxa, e com o dinheiro das vendas ficaram ricos e felizes.


Rapunzel

Era uma vez um casal que queria ter uma filha.Nos fundos da casa do casal tinha um jardim com belas flores e frutas. Nesse jardim morava uma feiticeira.
Um dia, a mulher sentiu vontade de comer maçãs do jardim da vizinha. O marido foi colher as maçãs para sua esposa.
De repente, apareceu a feiticeira e perguntou:
__Por que você veio roubar as minhas maçãs?
O marido respondeu:
__ Minha esposa estava com desejo de comer maçãs.
A mulher deixou ele pegar e disse que em troca tinha que dar o filho que nascesse. Quando a sua esposa deu a luz chamou-a de Rapunzel. Ela tornou-se a moça mais bonita com tranças. Ao completar doze anos a feiticeira prendeu Rapunzel na torre no meio da floresta com uma janela no quarto.
Quando a feiticeira queria subir na torre ela gritava:
__Rapunzel, jogue suas tranças!
Um dia, na torre Rapunzel quando cantava, apareceu um príncipe que caçava, ele pediu para ela jogar as suas tranças. E assim ele subiu e vendo a beleza de Rapunzel pediu-lhe em casamento e decidiram fugir. No dia da fuga, a feiticeira descobriu e furiosa cortou as tranças de Rapunzel. Então esperou o príncipe para se vingar. Quando ele chegou, viu a feiticeira e apavorado caiu em cima do espinho e ficou cego.O príncipe passou a viver no bosque comendo frutas e raízes. Um belo dia seu encanto foi desfeito ele ficou tão emocionado que voltou a enxergar.
Finalmente, ele encontrou Rapunzel, levou para seu reino, se casaram e foram felizes para sempre.


Branca de Neve

Era uma vez uma linda moça chamada Branca de Neve. Quando seu pai morreu, ela passou a viver com sua madrasta.
Um dia, sua madrasta perguntou a um espelho mágico:
__Espelho, espelho meu existe alguém mais bela do que eu?
__Até que um dia espelho disse que a mais bela era Branca de Neve. Ela mandou um caçador procurar ela na floresta e mandou matar Branca de Neve. Ao encontrar ela o caçador pediu que fugisse para bem longe.
De repente, Branca de Neve encontrou uma casinha, entrou e viu que tudo era pequeno, juntou duas camas e deitou-se. Ao anoitecer apareceu sete anões que entraram em sua casa e encontraram Branca de Neve dormindo. Quando ela acordou viu os sete anões, então ela contou sua triste história e os sete anões passaram a cuidar dela.
Um dia, a madrasta descobriu que Branca de Neve não tinha morrido e se disfarçou de velhinha, foi até a floresta e ofereceu uma maçã envenenada para Branca de Neve. Ela mordeu a maçã e adormeceu. Os anões colocaram Branca de Neve em um caixão de cristal. Passando um príncipe viu Branca de Neve dormindo, se apaixonou. Ele resolveu dar-lhe um beijo, Branca de Neve acordou o encanto foi desfeito eles se casaram e foram felizes para sempre.

Fonte: Blog S@l@ de @ul@ de camila Genaro

terça-feira, 21 de abril de 2009

Fala sério!Ler é prazer e não tortura.É puro mistério!!!

Galileu Leu
Era uma vez um menino que lia. Mas a professora dizia:
– ERRADO! REPETE!
E o menino sorria. Riso amarelo. E repetia. Mas era só acabar e lá vinha nova
gritaria:
– ERRADO! REPETE! QUE AGONIA!
E o menino, agora, já não sorria, nem lia. Inibia.
– IVO VÊ A LUVA.
– ERRADO, SEU TONTO! É “I -VO –VÊ - A - U- VA”.
Aí sim é que a estória começava. Enquanto a professora corrigia, soletrava, dividia,
o menino sonhava. Que um dia ia ser um goleiro e que no próximo aniversário ia
juntar trocado por trocado, o que ganhasse do pai e da mãe, do avô e da bisavó,
da tia Maricota e da prima-avó Carlota. Tudo, tudo num saquinho, ia correndo
na esquina na loja do Bola Bolão. Ficava na ponta do pé, que não alcançava o
balcão, e agora ordenava, não mendigava, que lhe desse aquela luva, aquela
mesma pendurada no aramado. Luva profi ssional. “Agora vou ser o tal. Chega
de dedo quebrado!”
– LÊ, MENINO!
E o menino acordava, assustado, e era obrigado a ler o que a professora queria,
mas... qual o quê! Só conseguia ver aquilo que sentia.
(ZATS, 1992)

segunda-feira, 13 de abril de 2009

PRODUÇÃO NA SALA DE LEITURA COM O PROFESSOR GLAUCIO

RIMAS MALUCAS

CADA URSO

COM SEU CURSO

CADA CAVALO

COM SEU EMBALO

CADA BRUXA

COM SUA BUCHA

CADA BOLA

COM SUA HORA

CADA FADINHA

COM SUA VARINHA

TURMA 201 – PROFESSORA ROSE

domingo, 12 de abril de 2009

'Brigadão mamãeeeeeeeee

TUDO O QUE SEMPRE PRECISEI SABER, APRENDI COM A MINHA MÃE:

Minha mãe me ensinou a VALORIZAR UM SORRISO...
'ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!'

Minha mãe me ensinou a RETIDÃO...
'EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!'

Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA...
'PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?'

Minha mãe me ensinou o que é MOTIVAÇÃO...
'CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC
CHORAR!'

Me ensinou a CONTRADIÇÃO...
' FECHA A BOCA E COME!'

Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO...
'ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!'

Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA...
'CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA TU VAI VER SÓ...'

Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO...
'SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA
SURRA!'

Minha Mãe me ensinou sobre o REINO ANIMAL...
'SE VOCÊ NÃO COMER ESSAS VERDURAS, OS BICHOS DA SUA BARRIGA VÃO COMER
VOCÊ!'

Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA...
'VOCÊ É IGUALZINHO AO TRASTE DO SEU PAI!'

Minha Mãe me ensinou sobre minhas RAÍZES...
'TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?'

Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA...
'UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO QUE ELES FAÇAM PRA VOCÊ O
MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!'

Minha mãe me ensinou RELIGIÃO...
'É MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!'

Minha mãe me ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ...
'SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!'

Minha mãe me ensinou habilidades como VENTRILOQUIA...
'NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ
ISSO?'

Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO...
'EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!'

Minha mãe me ensinou a ESCUTAR...
'SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO NA SUA
CABEÇA!'

Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA...
'JUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!'

Minha mãe me ensinou os NÚMEROS...
'VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA!'

Minha Mãe me ensinou sobre a SABEDORIA DE IDADE...
'QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER.'

'Brigadão mamãeeeeeeeee
RETIRADO DO GRUPO SUGESTÃODEATIVIDADESESCOLARES

Ensinar exige estética e ética



Paulo Freire

A necessária promoção da ingenuidade à criticidade não pode ou não deve ser feita à distância de uma rigorosa formação ética ao lado sempre da estética. Decência e boniteza de mãos dadas. Cada vez me convenço mais de que, desperta com relação à possibilidade de enveredar-se no descaminho do puritanismo, a prática educativa tem de ser, em si, um testemunho rigoroso de decência e de pureza. Uma crítica permanente aos desvios fáceis com que somos tentados, às vezes ou quase sempre, a deixar as dificuldades que os caminhos verdadeiros podem nos colocar.

Mulheres e homens, seres histórico-sociais, nos tornamos capazes de comparar, de valorar, de intervir, de escolher, de decidir, de romper, por tudo isso, nos fizemos seres éticos. Só somos porque estamos sendo. Estar sendo é a condição, entre nós, para ser. Não é possível pensar os seres humanos longe, sequer, da ética, quanto mais fora dela. Estar longe ou pior, fora da ética, entre nós, mulheres e homens, é uma transgressão. É por isso que transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador. Se se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. Educar é substantivamente formar.

Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a ciência é uma forma altamente negativa e perigosa de pensar errado. De testemunhar aos alunos, às vezes com ares de quem possui a verdade, um rotundo desacerto. Pensar certo, pelo contrário, demanda profundidade e não superficialidade na compreensão e na interpretação dos fatos . Supõe a disponibilidade à revisão dos achados, reconhece não apenas a possibilidade de mudar de opção, de apreciação, mas o direito de fazê-lo. Mas como não há pensar certo à margem de princípios éticos, se mudar é uma possibilidade e um direito, cabe a quem muda - exige o pensar certo - que assuma a mudança operada. Do ponto de vista do pensar certo não é possível mudar e fazer de conta que não mudou. É que todo pensar certo é radicalmente coerente.


Referência bibliográfica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo : Paz e Terra, 2000. p 36-37

sexta-feira, 3 de abril de 2009

3 de abril foi o dia da merendeira.elas mereceram.

IDÉIAS DAS TIAS MÁRCIA E PRISCILA
ELES CANTARAM E FIZERAM LINDAS CARTINHAS PARA ELAS
ELAS SÃO TUDO DE BOM! FAZEM UMA MERENDINHA DELICIOSA!

Doze maneiras simples de tornar difícil a aprendizagem da leitura (Artigo publicado em l’Éducacion, 22 de maio de 1980):


Doze maneiras simples de tornar difícil a aprendizagem da leitura
(Artigo publicado em l’Éducacion, 22 de maio de 1980):
1. Estabeleça como meta o domínio precoce das regras de leitura.
2. Cuide bem para que a fonética seja aprendida e utilizada.
3. Ensine as letras ou as palavras, uma a uma, certifi cando-se
de que cada letra ou palavra foi assimilada antes de passar
para a seguinte.
4. Defi na, como objetivo principal, uma leitura palavra-porpalavra
perfeita.
5. Não deixe as crianças adivinharem; pelo contrário, exija que
elas leiam com atenção.
6. Procure evitar, de todas as maneiras, que as crianças errem.
7. Dê um feedback imediato.
8. Detecte e corrija os movimentos incorretos dos olhos.
9. Identifi que os eventuais disléxicos e trate-os o mais cedo
possível.
10. Esforce-se para que as crianças apreendam a importância da
leitura e a gravidade do fracasso.
11. Aproveite as aulas de leitura para melhorar a ortografi a e
a expressão escrita; insista também em que os alunos falem a
melhor língua possível.
12. Se o método utilizado não lhe satisfi zer, tente outro. Esteja
sempre alerta, para achar material novo e técnicas novas.
(FOUCAMBERT, 1994, p. 13)

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Sou professor a favor da boniteza de minha própria prática


(...) sou professor a favor da decência contra o despudor. A favor
da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a
licenciosidade, da democracia contra a ditadura... Sou professor a
favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação,
contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes
sociais... Sou professor a favor da esperança que me anima apesar
de tudo... Sou professor a favor da boniteza de minha própria
prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo
ensinar, se não brigo por esse saber, se não luto pelas condições
materiais necessárias... ( Paulo Freire 1997 p. 115)

Justificando a leitura compartilhada.

(...) na vivência, há mera reação aos choques da vida cotidiana, a
ação se esgota no momento de sua realização (por isso é fi nita); na
experiência, o que é vivido é pensado, narrado, a ação é contada
a um outro, compartilhada, se tornando infinita. Esse caráter
histórico, de ir além do tempo vivido e de ser coletivo, constitui a
experiência. Mas o que significa entender a leitura e a escrita como
experiência? (...) Quando penso na leitura como experiência (...)
refiro-me a momentos em que fazemos comentários sobre livros
ou revistas que lemos, trocando, negando, elogiando ou criticando,
contando mesmo. (...) O que faz da leitura uma experiência é
entrar nessa corrente onde a leitura é partilhada. (...) Defendo a
leitura da literatura e de textos que têm dimensão artística, não
por erudição, mas porque são textos capazes de inquietar (...)
(KRAMER, 2000, pp. 28-29).